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Sunday, 25 April 2010
Wednesday, 21 April 2010
Monday, 19 April 2010
Friday, 16 April 2010
Labels: Kawasaki
Labels: Honda
Thursday, 15 April 2010
A Yamaha XTZ125 2008 em suas versões K (partida a pedal) e E (partida elétrica) chega a Rede de Concessionários nas cores; azul, preta e vermelha em contraste com os novos gráficos. O motor é um quatro tempos monocilíndrico, OHC (Over Head Camshaft), leve e compacto, arrefecido a ar e de 124cc que desenvolve 12,5 cv a 7.500 rpm. Além de versátil seu propulsor apresenta entre outras qualidades, excelentes retomadas. O carburador Mikuni VM 20SS é dotado de um sistema “enriquecedor” que possibilita acelerações mais suaves após desacelerações mais bruscas. O conjunto “respira” por meio de um filtro de ar úmido alojado em uma caixa projetada de forma a impedir a aspiração de poeira principalmente em trilhas, além de proporcionar um aproveitamento melhor da potência. O Sistema de Indução de Ar e o catalisador asseguram o respeito ao meio ambiente. O freio dianteiro, em ambas as versões (K e E), tem disco de 220 mm de diâmetro com acionamento hidráulico e pinça com dois pistões flutuantes, a traseira é equipada com um freio a tambor de 130 mm de diâmetro. As rodas são raiadas com 21 polegadas na dianteira e 18 polegadas na traseira, resistentes para enfrentar buracos, obstáculos e depressões. A Yamaha XTZ125 é uma motocicleta confortável e prática para o uso no lazer ou trabalho, que utiliza a melhor tecnologia e equipamentos disponíveis atendendo assim as necessidades dos motociclistas cada vez mais exigentes.
O projeto já aprovado pelos consumidores da XTZ125, contou para o seu desenvolvimento com a supervisão da engenheira de off-road da Casa Matriz, o mesmo departamento responsável pelo desenvolvimento das Yamaha off-road YZ, WR e TTR.
Um exemplo do grau de comprometimento e empenho para o seu desenvolvimento é o acréscimo do exclusivo sistema de suspensão traseira denominada Active Monocross - um amortecedor com mola e óleo pressurizado a gás, uma tecnologia que elimina os links da suspensão convencional, auxiliando na redução de peso do conjunto.
Os desenvolvimentos e soluções técnicas deste propulsor são comprovados pelo eficiente sistema de contra pesos acoplados ao eixo do virabrequim, denominado de Balance Engine, que praticamente eliminam as vibrações características aos motores monocilíndricos ou pelo prático sistema centrifugo de filtragem de óleo, que não requer a substituição de elementos filtrantes. Também alguns componentes internos do motor são mais robustos em relação ao modelo YBR 125 2008. O câmbio de cinco velocidades bem escalonado proporciona troca de marchas macias e precisas.
A suspensão dianteira é do tipo telescópica, enquanto a traseira, composta por braço oscilante em aço de alta resistência e exclusivo sistema Active Monocross. O curso de ambas as suspensões é de 180 mm.
A ergonomia também foi estudada e aplicada em relação ao posicionamento dos braços e pernas, assim como um banco longo que avança sobre o tanque de combustível, possibilitando o vaivém característico do uso em trilhas. As pedaleiras dianteiras são retrateis e as traseiras fixadas ao chassi para não transmitir os impactos da irregularidade do solo a garupa.
Os comandos à mão, junto aos punhos, são completos oferecendo entre outros, acionamento do pisca direcional com cancelamento semi-automático, botão lampejador do farol alto, botão corta-corrente e de partida elétrica (na versão com partida elétrica).
O painel de instrumentos tem um mostrador de forma oval com velocímetro e velocidade máxima indicada de 140 km/h e hodômetro total e parcial com fundo em azul, as três luzes espias, neutro, pisca e indicador do farol alto tem bom tamanho e fácil visualização.
As características do modelo que marcou uma nova fase no mercado das duas rodas em seu segmento estão presentes. Entre elas: o baixo centro de gravidade, fácil maneabilidade, robustez e economia sendo um modelo ideal para os iniciantes. O modelo XTZ125 é fruto de uma engenharia que lançou o segmento off-road no mundo, prova da reunião das melhores características entre os modelos do segmento on-off road no Brasil com um modelo que foi eleito “O Melhor Negócio de 2007” pela revista Motociclismo Magazine, da Motorpress Brasil Editora.
Os modelos XTZ125 K e XTZ125 E, estão à venda em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, nas cores vermelha, azul e preta, oferecendo a melhor relação custo-beneficio entre as motocicletas de sua categoria, ao preço público sugerido, de R$ 6.867,00 (XTZ125 K) e R$ 7.661,00 (XTZ125 E).
Curvas Fechadas
1. Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Como ? Simples: Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento mas, em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma "tomada" de curva, só precisou de um ponto.
2. Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar. Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para trás.
Labels: Atenção nas Curvas Fechadas
Saturday, 10 April 2010
Como prolongar a vida da bateria Seu carro tira você do sério cada vez que você quer dar a partida? Você nota que as luzes perderam potência? Alguns dispositivos eletrônicos parecem ter enlouquecido? Quando isso acontece, é provável que haja um problema no sistema elétrico. Antes de procurar um eletricista, examine os contatos de metal da bateria. Se você notar que os bornes e os terminais dos cabos têm uma espécie de incrustação, talvez baste uma boa limpeza para seu carro voltar a funcionar bem. Siga estes passos. Você precisa de
Luvas de borracha
Roupa de trabalho (ou avental para proteger a sua roupa)
Óculos de proteção
Pinças ou chaves
Água quente
Escova de açoPassos
Importante
Labels: Como prolongar a vida da bateria
AIR BAG Em uma colisão frontal, o motorista e os passageiros de um carro são arremessados para a frente e podem se ferir gravemente ao se chocarem com o volante, o painel ou o pára-brisa. Os air bags, ou almofadas infláveis, protegem as pessoas nos casos de acidente: ejetados do volante ou do painel, se enchem de nitrogênio instantaneamente. O sistema de air bag é formado por sensores eletrônicos, um inflator para produzir nitrogênio e a almofada em si. Os sensores são programados para ignorar as colisões a menos de 16 a 22 km/h. Em um choque forte, a almofada se infla por completo em 1/20 de segundo. Para as pessoas poderem sair, a almofada se esvazia assim que absorve o impacto. Os air bags podem salvar vidas, mas apenas em colisões frontais, sem substituir os cintos de segurança e as ombreiras. Ao receber os sinais do sensor de colisão, um gerador e calor inflama substâncias químicas para produzir o nitrogênio, que infla o air bag. Completamente cheio, o air bag absorve o impacto inicial do corpo do motorista, quando este é lançado para a frente. Tendo protegido o corpo do motorista, o air bag se esvazia, suavizando o impacto. Dois orifícios na parte traseira da almofada deixam escapar o gás. Fonte: br.geocities.com
Labels: AIR BAG, como funciona
Monday, 5 April 2010
Curvas abertas
Labels: Atenção nas Curvas abertas
Funcionamento de um motor a diesel Quando, em 1885, o engenheiro alemão Daimler construiu o primeiro motor de combustão interna capaz de mover um veículo com razoáveis condições de segurança e economia, começou uma corrida em busca de aperfeiçoamentos, que dura até hoje. Em 1894, outro engenheiro alemão, Rudolf Diesel, houve por bem simplificar o princípio de funcionamento do motor a explosão. Nasceu assim o motor diesel, que iliminou a necessidade de um circuito elétrico relativamente complicado para iniciar a combustão da gasolina. Nesse tipo de engenho, o combustível - o óleo diesel - queima por ação do calor que se liberta quando o ar é altamente comprimido. O novo motor, dotado de uma eficiência térmica muito mais elevada que a dos motores a gasolina, logo encontrou emprego em instalações industriais e na produção de veículos pesados, como locomotivas, grandes caminhões e navios. O rendimento, o tempo de vida útil, a segurança de funcionamento e o baixo custo de manutenção são algumas das características que fazem do motor diesel o preferido nesse tipo de aplicação. A. No primeiro estágio do ciclo de combustão, chamado indução, o ar é aspirado para o interior do cilindro, penetrando nele através da válvula de entrada. B. Durante o segundo estágio, a compressão, o pistão sobe e comprime o ar dentro do cilindro, em proporção muito mais elevada do que num motor a gasolina comum. C. Na ignição, o combustível é injetado no ar comprimido a alta temperatura, entrando em combustão espontânea e forçando o movimento do pistão para baixo. D. No último estágio, denominado exaustão, os gases que se formaram na fase anterior são expelidos do interior do cilindro pelo movimento ascendente do pistão. No motor diesel a descida do pistão não aspira mistura combustível; somente ar puro entra no cilindro. E, quando o pistão se desloca para cima, apenas esse ar sofre compressão. A compressão interna no cilindro atinge um grau muito mais elevado que nos motores a gasolina - suas taxas de compressão vão de 14:1 a 25:1. Em conseqüência, a temperatura do ar comprimido eleva-se consideravelmente, chegando a ultrapassar os 700º. À medida que o pistão se aproxima do limite máximo de seu curso, um fino jato de combustível é impulsionado para o interior do cilindro. Devido à alta compressão, o ar fica tão quente que, ao receber o combustível, faz este entrar em combustão espontânea, dispensando a presença da vela de ignição (ou ignição eletrônica). Como no motor diesel o volume de ar aspirado para o interior do cilindro é sempre o mesmo, a velocidade da máquina é controlada apenas pela quantidade de combustível fornecida pelo injetor. O motor diesel permite adaptações para funcionar com praticamente qualquer tipo de combustível, desde os óleos vegetais, até o gás natural e a gasolina de alta octanagem; porém, o mais comum e adequado é o óleo diesel destilado do óleo mineral cru. O óleo diesel é mais volátil que a gasolina e seu ponto de combustão situa-se aproximadamente a 75ºC. Fonte: br.geocities.comCiclo de um motor diesel
Thursday, 1 April 2010
Curvas Fechadas
1. Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Como ? Simples: Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento mas, em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma "tomada" de curva, só precisou de um ponto.
2. Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar. Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para trás.
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Dicas, Nesta sessão você encontra diversas dicas sobre trilhas, enduros, pilotagem, equipamentos e motos. Frenagem
Em linha reta e em alta velocidade, a melhor maneira de diminuir a velocidade rapidamente é se mantendo em pé na moto, com o corpo inclinado para trás. O uso do freio dianteiro deve ser progressivo, ou seja, você deve começar a pressioná-lo levemente e ir apertando aos poucos. Nunca fique dando "trancos" no freio, não ajuda em nada. O freio traseiro deve ser usado levemente, para ajudar na desaceleração.
Numa entrada de curva, o freio traseiro será travado para provocar uma derrapagem.
Outra dica importante é observar o terreno sobre o qual vc freia, isso pra se ter uma idéia do quanto vc pode frear sem cair e do quanto utilizar de cada freio. Em descidas com o chão cheio de pedras,por exemplo, use mais o freio traseiro, frear a dianteira é tombo certo.
Labels: Frenagem