Sunday, 25 April 2010

Wednesday, 21 April 2010

Monday, 19 April 2010

Friday, 16 April 2010

2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Official Picture2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Official Picture

2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Sport Touring2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Sport Touring

2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Photo2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Photo

2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Wallpaper2010 Kawasaki GTR 1400 Concours Wallpaper

2010 Honda CB1000R Action2010 Honda CB1000R Action

2010 Honda CB1000R Brakes2010 Honda CB1000R Brakes

2010 Honda CB1000R Sport Bike2010 Honda CB1000R Sport Bike

2010 Honda CB1000R Engine2010 Honda CB1000R Engine

2010 Honda CB1000R Photo2010 Honda CB1000R Photo

2010 Honda CB1000R Dashboard2010 Honda CB1000R Dashboard

2010 Honda CB1000R Official Pictures2010 Honda CB1000R Official Pictures

2010 Honda CB1000R First Ride2010 Honda CB1000R First Ride

Thursday, 15 April 2010

Yamaha XTZ 125 2008
Considerado “O Melhor Negócio 2007” do segmento, por revista especializada, chega a Rede de Concessionárias Autorizadas


A Yamaha XTZ125 2008 em suas versões K (partida a pedal) e E (partida elétrica) chega a Rede de Concessionários nas cores; azul, preta e vermelha em contraste com os novos gráficos.

O projeto já aprovado pelos consumidores da XTZ125, contou para o seu desenvolvimento com a supervisão da engenheira de off-road da Casa Matriz, o mesmo departamento responsável pelo desenvolvimento das Yamaha off-road YZ, WR e TTR.

Um exemplo do grau de comprometimento e empenho para o seu desenvolvimento é o acréscimo do exclusivo sistema de suspensão traseira denominada Active Monocross - um amortecedor com mola e óleo pressurizado a gás, uma tecnologia que elimina os links da suspensão convencional, auxiliando na redução de peso do conjunto.

O motor é um quatro tempos monocilíndrico, OHC (Over Head Camshaft), leve e compacto, arrefecido a ar e de 124cc que desenvolve 12,5 cv a 7.500 rpm. Além de versátil seu propulsor apresenta entre outras qualidades, excelentes retomadas. O carburador Mikuni VM 20SS é dotado de um sistema “enriquecedor” que possibilita acelerações mais suaves após desacelerações mais bruscas. O conjunto “respira” por meio de um filtro de ar úmido alojado em uma caixa projetada de forma a impedir a aspiração de poeira principalmente em trilhas, além de proporcionar um aproveitamento melhor da potência. O Sistema de Indução de Ar e o catalisador asseguram o respeito ao meio ambiente.

Os desenvolvimentos e soluções técnicas deste propulsor são comprovados pelo eficiente sistema de contra pesos acoplados ao eixo do virabrequim, denominado de Balance Engine, que praticamente eliminam as vibrações características aos motores monocilíndricos ou pelo prático sistema centrifugo de filtragem de óleo, que não requer a substituição de elementos filtrantes. Também alguns componentes internos do motor são mais robustos em relação ao modelo YBR 125 2008. O câmbio de cinco velocidades bem escalonado proporciona troca de marchas macias e precisas.

A suspensão dianteira é do tipo telescópica, enquanto a traseira, composta por braço oscilante em aço de alta resistência e exclusivo sistema Active Monocross. O curso de ambas as suspensões é de 180 mm.

O freio dianteiro, em ambas as versões (K e E), tem disco de 220 mm de diâmetro com acionamento hidráulico e pinça com dois pistões flutuantes, a traseira é equipada com um freio a tambor de 130 mm de diâmetro. As rodas são raiadas com 21 polegadas na dianteira e 18 polegadas na traseira, resistentes para enfrentar buracos, obstáculos e depressões.

A ergonomia também foi estudada e aplicada em relação ao posicionamento dos braços e pernas, assim como um banco longo que avança sobre o tanque de combustível, possibilitando o vaivém característico do uso em trilhas. As pedaleiras dianteiras são retrateis e as traseiras fixadas ao chassi para não transmitir os impactos da irregularidade do solo a garupa.

Os comandos à mão, junto aos punhos, são completos oferecendo entre outros, acionamento do pisca direcional com cancelamento semi-automático, botão lampejador do farol alto, botão corta-corrente e de partida elétrica (na versão com partida elétrica).

O painel de instrumentos tem um mostrador de forma oval com velocímetro e velocidade máxima indicada de 140 km/h e hodômetro total e parcial com fundo em azul, as três luzes espias, neutro, pisca e indicador do farol alto tem bom tamanho e fácil visualização.

A Yamaha XTZ125 é uma motocicleta confortável e prática para o uso no lazer ou trabalho, que utiliza a melhor tecnologia e equipamentos disponíveis atendendo assim as necessidades dos motociclistas cada vez mais exigentes.

As características do modelo que marcou uma nova fase no mercado das duas rodas em seu segmento estão presentes. Entre elas: o baixo centro de gravidade, fácil maneabilidade, robustez e economia sendo um modelo ideal para os iniciantes. O modelo XTZ125 é fruto de uma engenharia que lançou o segmento off-road no mundo, prova da reunião das melhores características entre os modelos do segmento on-off road no Brasil com um modelo que foi eleito “O Melhor Negócio de 2007” pela revista Motociclismo Magazine, da Motorpress Brasil Editora.

Os modelos XTZ125 K e XTZ125 E, estão à venda em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, nas cores vermelha, azul e preta, oferecendo a melhor relação custo-beneficio entre as motocicletas de sua categoria, ao preço público sugerido, de R$ 6.867,00 (XTZ125 K) e R$ 7.661,00 (XTZ125 E).

Curvas Fechadas

Existem muitos modos de se fazer uma curva fechada. Vamos explicar dois deles. Ambos têm seu prós e contras.

1. Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Como ? Simples: Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento mas, em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma "tomada" de curva, só precisou de um ponto.

2. Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar. Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para trás.

Saturday, 10 April 2010

Como prolongar a vida da bateria


Seu carro tira você do sério cada vez que você quer dar a partida? Você nota que as luzes perderam potência? Alguns dispositivos eletrônicos parecem ter enlouquecido? Quando isso acontece, é provável que haja um problema no sistema elétrico. Antes de procurar um eletricista, examine os contatos de metal da bateria. Se você notar que os bornes e os terminais dos cabos têm uma espécie de incrustação, talvez baste uma boa limpeza para seu carro voltar a funcionar bem. Siga estes passos.


Você precisa de


Luvas de borracha
Roupa de trabalho (ou avental para proteger a sua roupa)
Óculos de proteção
Pinças ou chaves
Água quente
Escova de aço


Passos


1

Calce as luvas, proteja os olhos e coloque a roupa apropriada.

2

Levante o capô do carro, localize a bateria e retire, caso haja, os protetores de borracha que cobrem os bornes e conectores.

3

Com uma chave apropriada, desconecte os bornes da bateria.

4

Com a escova de aço e bastante água quente, remova as incrustações dos bornes até deixá-los com aspecto de metal brilhante.

5

Faça o mesmo com os conectores da bateria e com os cabos.

6

Seque bem todas as partes.

7

Para evitar que este problema aconteça de novo, aplique nos bornes e terminais algum tipo de graxa ou vaselina.

8

Você pode realizar este procedimento em todos os conectores da instalação elétrica do veículo. É importante mantê-los limpos para que a corrente elétrica passe perfeitamente.


Importante

  • Não deixe de usar luvas de borracha, óculos de proteção e roupa adequada para manipular todos os elementos da bateria.
  • Ao desconectar a bateria, pode ser que algumas funções do carro, como, o relógio, se desajustem. Ao fim do trabalho, acerte o que tiver se desconfigurado.

AIR BAG

Em uma colisão frontal, o motorista e os passageiros de um carro são arremessados para a frente e podem se ferir gravemente ao se chocarem com o volante, o painel ou o pára-brisa. Os air bags, ou almofadas infláveis, protegem as pessoas nos casos de acidente: ejetados do volante ou do painel, se enchem de nitrogênio instantaneamente. O sistema de air bag é formado por sensores eletrônicos, um inflator para produzir nitrogênio e a almofada em si. Os sensores são programados para ignorar as colisões a menos de 16 a 22 km/h. Em um choque forte, a almofada se infla por completo em 1/20 de segundo. Para as pessoas poderem sair, a almofada se esvazia assim que absorve o impacto. Os air bags podem salvar vidas, mas apenas em colisões frontais, sem substituir os cintos de segurança e as ombreiras.

Ao receber os sinais do sensor de colisão, um gerador e calor inflama substâncias químicas para produzir o nitrogênio, que infla o air bag.

Completamente cheio, o air bag absorve o impacto inicial do corpo do motorista, quando este é lançado para a frente.

Tendo protegido o corpo do motorista, o air bag se esvazia, suavizando o impacto. Dois orifícios na parte traseira da almofada deixam escapar o gás.

Fonte: br.geocities.com

Monday, 5 April 2010

Curvas abertas

Não importa se o terreno está liso ou não, o método é o mesmo. Mantenha-se em pé, não sente. Ainda em linha reta, comece a desaceleração, vindo pela parte de fora da curva. Antes de iniciar a curva, trave seu freio traseiro, fazendo com que a moto derrape para se alinhar à parte de dentro da curva, apontando para a saída dela. Assim que ela estiver se alinhando, faça pressão na pedaleira do lado de fora da curva e retome a aceleração. Isto vai fazer com que você termine de derrapar enquanto aumenta a velocidade e, ao mesmo tempo, mantém seu corpo e a moto equilibrados, por causa da pressão na pedaleira. A melhor maneira de treinar este tipo de curva é fazê-las num terreno liso, forçando a derrapagem, até que você sinta confiança de que não vai sair voando curva afora.

Funcionamento de um motor a diesel


Quando, em 1885, o engenheiro alemão Daimler construiu o primeiro motor de combustão interna capaz de mover um veículo com razoáveis condições de segurança e economia, começou uma corrida em busca de aperfeiçoamentos, que dura até hoje.

Em 1894, outro engenheiro alemão, Rudolf Diesel, houve por bem simplificar o princípio de funcionamento do motor a explosão. Nasceu assim o motor diesel, que iliminou a necessidade de um circuito elétrico relativamente complicado para iniciar a combustão da gasolina. Nesse tipo de engenho, o combustível - o óleo diesel - queima por ação do calor que se liberta quando o ar é altamente comprimido.

O novo motor, dotado de uma eficiência térmica muito mais elevada que a dos motores a gasolina, logo encontrou emprego em instalações industriais e na produção de veículos pesados, como locomotivas, grandes caminhões e navios.

O rendimento, o tempo de vida útil, a segurança de funcionamento e o baixo custo de manutenção são algumas das características que fazem do motor diesel o preferido nesse tipo de aplicação.

Ciclo de um motor diesel

A. No primeiro estágio do ciclo de combustão, chamado indução, o ar é aspirado para o interior do cilindro, penetrando nele através da válvula de entrada.

B. Durante o segundo estágio, a compressão, o pistão sobe e comprime o ar dentro do cilindro, em proporção muito mais elevada do que num motor a gasolina comum.

C. Na ignição, o combustível é injetado no ar comprimido a alta temperatura, entrando em combustão espontânea e forçando o movimento do pistão para baixo.

D. No último estágio, denominado exaustão, os gases que se formaram na fase anterior são expelidos do interior do cilindro pelo movimento ascendente do pistão.

No motor diesel a descida do pistão não aspira mistura combustível; somente ar puro entra no cilindro. E, quando o pistão se desloca para cima, apenas esse ar sofre compressão. A compressão interna no cilindro atinge um grau muito mais elevado que nos motores a gasolina - suas taxas de compressão vão de 14:1 a 25:1. Em conseqüência, a temperatura do ar comprimido eleva-se consideravelmente, chegando a ultrapassar os 700º. À medida que o pistão se aproxima do limite máximo de seu curso, um fino jato de combustível é impulsionado para o interior do cilindro. Devido à alta compressão, o ar fica tão quente que, ao receber o combustível, faz este entrar em combustão espontânea, dispensando a presença da vela de ignição (ou ignição eletrônica).

Como no motor diesel o volume de ar aspirado para o interior do cilindro é sempre o mesmo, a velocidade da máquina é controlada apenas pela quantidade de combustível fornecida pelo injetor.

O motor diesel permite adaptações para funcionar com praticamente qualquer tipo de combustível, desde os óleos vegetais, até o gás natural e a gasolina de alta octanagem; porém, o mais comum e adequado é o óleo diesel destilado do óleo mineral cru. O óleo diesel é mais volátil que a gasolina e seu ponto de combustão situa-se aproximadamente a 75ºC.

Fonte: br.geocities.com

Thursday, 1 April 2010

Curvas Fechadas

Existem muitos modos de se fazer uma curva fechada. Vamos explicar dois deles. Ambos têm seu prós e contras.

1. Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Como ? Simples: Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento mas, em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma "tomada" de curva, só precisou de um ponto.

2. Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar. Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para trás.

Frenagem

Dicas, Nesta sessão você encontra diversas dicas sobre trilhas, enduros, pilotagem, equipamentos e motos.

Frenagem

Todo mundo sabe acelerar, mas poucos sabem frear. Pra quem não sabe, o principal responsável por parar a moto é o freio dianteiro, não o traseiro.

Em linha reta e em alta velocidade, a melhor maneira de diminuir a velocidade rapidamente é se mantendo em pé na moto, com o corpo inclinado para trás. O uso do freio dianteiro deve ser progressivo, ou seja, você deve começar a pressioná-lo levemente e ir apertando aos poucos. Nunca fique dando "trancos" no freio, não ajuda em nada. O freio traseiro deve ser usado levemente, para ajudar na desaceleração.

Numa entrada de curva, o freio traseiro será travado para provocar uma derrapagem.

Outra dica importante é observar o terreno sobre o qual vc freia, isso pra se ter uma idéia do quanto vc pode frear sem cair e do quanto utilizar de cada freio. Em descidas com o chão cheio de pedras,por exemplo, use mais o freio traseiro, frear a dianteira é tombo certo.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 

FREE HOT VIDEO | HOT GIRL GALERRY