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Thursday, 31 December 2009
Wednesday, 30 December 2009
Labels: Aprilia
Sunday, 20 December 2009
Direção defensiva ou condução defensiva (ou direção/condução preventiva) é o conjunto de medidas e procedimentos utilizados para prevenir ou minimizar as conseqüências dos acidentes de trânsito. Baseado na noção de que em todo acidente sempre está presente uma falha humana relacionada ou a negligência, ou imprudência, ou imperícia, a direção defensiva pretende que o motorista que a emprega seja um elemento ativo na alteração ou eliminação dos fatores que possam vir a causar acidentes. NoBrasil, a resolução 168/04,[1] de 2004, exige que todo motorista passe pelo curso de Direção defensiva, seja ao obter ou ao renovar sua habilitação. Os princípios de direção defensiva dividem-se em cinco grupos: Conhecimento, Atenção, Previsão, Habilidade, Ação. Implica no domínio das informações necessárias envolvendo: São condições que, agregando fatores de risco, aumentam a possibilidade de acidentes e que a Direção defensiva permite evitar ou reduzir. As condições adversas se referem a: Fatores relacionados à luz, como ofuscamentos, reflexos, penumbra, direção noturna. O ofuscamento causado pelo farol alto do veículo no sentido contrário, pode levar o condutor andar mais de 60 metros cego pois se a velocidade que se esta trafegando é de 80km/h, como ficamos mais ou menos cegos durante 3 seg, logo andando a 22m/seg estaremos mais ou menos 60 metros cegos. Por isso quando se fala em direção defensiva relacionado ao farol alto,sempre devemos baixar a luz quando sentirmos que vamos ofuscar o condutor do veículo do sentido contrário, isto vale para quem trafega atras de outro veículo também em relação aos retrovisores. Fatores relacionados às condições climáticas ou ambientais, como chuva, aquaplanagem, neblina, fumaça, granizo ou neve. Fatores relacionados às condições da via como sinalização, conservação, drenagem, vegetação, defeitos ou erros de construção, e também ao planejamento do trajeto. Fatores relacionados a peculiaridades do trânsito como congestionamento, aglomerações humanas, horários de grande movimento, tráfego de veículos pesados, ciclistas ou animais, comportamento de outros condutores. Fatores ligados à manutenção do veículo, especialmente dos itens diretamente ligados à segurança: luzes, freios, pneus, suspensão, espelhos, extintor. Fatores ligados ao transporte de cargas, como acondicionamento, amarração, equilíbrio, distribuição do peso, volume. Fatores ligados ao estado físico e mental do condutor. Estes fatores incluem deficiências visuais ou físicas, uso de drogas ou medicamentos, estado de sono, estresse ou alteração emocional. Fatores ligados ao comportamento ou características dos passageiros. Estes fatores podem incluir, idade, quantidade, estado emocional, barulho, brigas, passageiros que passam mal ou excesso de passageiros. O princípio da atenção implica que o condutor do veículo esteja atento e em permanente alerta a uma série de elementos que possam vir a interferir, seja no sentido de prevenir acidentes, no caso da sinalização, seja no sentido de criar situações de perigo, no caso de outros motoristas, pedestres, ciclistas, animais, além de todas as condições adversas. A previsão implica que o condutor anteveja situações, preparando-se antecipadamente para agir caso estas venham a se consumar, de maneira que não seja tomado de surpresa. Habilidade é a destreza necessária que um condutor treinado adquire para conduzir seu veículo corretamente, capacitando-se a executar as manobras necessárias assim como a evitar colocar-se a si ou a terceiros em situação de risco. É estar pronto para fazer qualquer manobra perigosa ou não. E também estar preparado para dirigir defensivamente evitando acidentes, mortes e ferimentos.Conhecimento
Condições adversas
]Iluminação
]Tempo
]Vias
]Trânsito
]Veículo
Cargas
Condutor
Passageiros
]Atenção
]Previsão
Habilidade
Ação
Ao Leitor No contra-esterço, o guidão é forçado levemente para o lado contrário ao da + É na hora de fazer a curva que se conhece o bom piloto, já que nas retas exige-se pouca habilidade. E cada estilo e tamanho de moto apresenta um limite diferente quando o assunto é curva. Fazer um curva também envolve física, pois duas forças básicas atuam na moto. A da gravidade (peso da moto e a do piloto) que com a moto inclinada, a comprime contra o chão. E a força centrífuga que, devida a velocidade"empurra" a moto para fora da curva. Essas duas forças agem sobre a suspensão e os pneus . É do equilíbrio entre elas e da aderências dos pneus à superfície que depende uma curva bem feita. Quanto maior e mais pesada a moto, mais ela sofrerá com a força centrífuga. O mesmo ocorre com a velocidade: quanto mais rápido mais se sente o efeito da força centrífuga. Tem mais: quanto mais fechada a curva, maior será a ação da força centrífuga. + A arte de fazer a curva. O segredo de uma curva bem feita é reduzir a velocidade antes de "entrar" - se for necessário frear, use os freios dianteiro e traseiro ao mesmo tempo, antes da curva- inclinar a moto e corpo de acordo com necessidade, manter aceleração constante e só aumentar a aceleração depois de terminada a curva.
Pilotar uma moto de forma segura e com a técnica correta exige sempre muita atenção a tudo o que se passa em volta, um preparo físico dentro de padrões aceitáveis e cuidado com a manutenção do veículo - pois mesmo o melhor piloto do mundo nada poderá fazer se, por exemplo, o freio apresentar problema e a moto não parar...
A experiência também conta. Pois com o passar dos anos, o motociclista vai aprendendo a "dominar" melhor seu veículo. Para encurtar esse caminho preparamos várias matérias com muitas dicas.
Alguns dos mais renomados pilotos brasileiros ensinam "o caminho das pedras" para que você aperfeiçoe sua técnica. Há também importantes dicas de exercícios de treinamento para melhorar a habilidade. Aproveite!
A importância do equipamento
Todo bom piloto sebe a importância de usar um bom equipamento de proteção e de ter o vestuário adequado ao tipo de uso e estilo da moto. Capacetes, botas, luvas, jaquetas, macacões e roupas especiais devem ser escolhidas com critério. Nem sempre o mais barato oferece a proteção mínima exigida e nem sempre o mais cara é garantia de qualidade. Evoluir em pilotagem também significa usar equipamentos adequados, confiáveis e de boa procedência. Confira abaixo três vestuários básicos para o motociclista evoluído.
Na pista e na rua
Único brasileiro a disputar o Campeonato Mundial de Motovelocidade - na principal categoria, a de 500 cc - o piloto Alexandre Barros faz um alerta par quem quer se comportar no trânsito como se estivesse numa pista. Pilotar em pistas de corrida e nas ruas, no meio do Trânsito, são duas coisas completamente diferentes", diz.
o Na visão de Alexandre, há mais segurança pilotando nas pistas, em velocidade superior a 200 km/h, do que no trânsito das grandes cidades. "Na corrida, todos são pilotos, estãosuper equipados e sabem o que fazer. Nas ruas há uma série de surpresas que podem surgir. Por isso, o bom motociclista urbano é o que está sempre muito atento, equipado e com a moto em boas condições", afirma
o Alexandre Barros aconselha que todo motociclista faça uma inspeção periódica na moto, checando freios, embreagem, folgas em manetes e pedais, sistema elétrico (farol e pisca), calibragem dos pneus e ajuste dos espelhos, retrovisores. Para ele, isto é um grande passo para que "imprevistos" não prejudiquem a pilotagem e a segurança.
o A boa postura - com coluna ereta, braços relaxados (levemente dobrados para baixo), pés paralelos ao solo e sempre próximos ao freio e pedal de câmbio - é fundamental para reações mais rápidas caso necessário, além de cansar menos o piloto, alerta Alexandre;
o Nas curvas, o principal - segundo Alexandre Barros - é entrar sempre em velocidade compatível com o tipo de mato e piso. "A mesma curva é muito diferente de ser feita com uma moto super esportiva, uma custom ou ma trail. Cada uma delas tem seu limite. Saber disso é dever do piloto", avisa.
é saber executar o contra-esterço, manobra explicado ao lado.
curva, conforme na foto da moto, no gráfico acima mostra que apesar da curva ser para a direita, a movimentação do gudiãoé para esquerda
Ao fazer uma curva, em velocidade relativamente alta - numa estrada, por exemplo - você força o guidão da moto para o lado de "dentro" ou para o lado de "fora da curva"? Esse é uma pergunta que o piloto francês Hilária Damiron, atualmente radicado no Brasil, sempre fazia quando era instrutor de pilotagem avançada na escola de campeão Dominique Sarron, na França.
o Segundo Hilaire, a maioria dos alunos fica surpreso ao saber que a resposta correta é "empurrar" o guidão no sentido contrário ao da curva, ou seja para "fora". Essa manobra é chamada "contra-esterço". Ele explica que a maioria o faz inconscientemente, pois esta é uma reação natural ao efeito giroscópico das rodas.
o O efeito giroscóspico surge em velocidade superior a 35 km/h e se torna mais intenso quando maior for a velocidade. É um fenômeno físico criado pelo movimento giratório das rodas da moto. Sua tendência é mantê-la em pé e rodando em linha reta enquanto existir
movimentoe velocidade.
A curvatura externa existe nos pneus de motos, também ajuda quando o piloto realiza o "contra-esterço", eliminando a tendência de a moto se manter em linha reta, forçando-a a inclinar-se e "deitar' par o lado de "dentro" da curva.Mas isso somente funciona quando a velocidade é superior a 35 km/h, dependendo do tipo de moto e do tamanho de suas rodas, já que quando maior for esse diâmetro maior o efeito giroscópico. Em velocidade inferiores a 35 km/h a moto reagem como uma bicicleta.
o Ao forçar levemente o guidão para o lado contrário ao da curva, o piloto facilita o controle da moto, equilibrando as forças que atuam sobre ela. Parece contraditório, mas o "contra-esterço" serve para ajustar a moto à velocidade e a o raio da curva, podendo fazê-la "deitar" mais ou menos, conforme a necessidade.
o Quando mais força de contra-esterço o piloto aplicar sobre o guidão, mais a moto deitará e fechará a curva. A manobra é importantíssima para quem pilota em alta velocidade, mas também extremamente útil em situações normais.
Curva, como vence-las
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Saturday, 12 December 2009
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Thursday, 10 December 2009
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